
Hum...! Gente...! Pois é, uma pesquisa publicada na revista “Nature”, analisou os genes causadores da síndrome de Williams, uma condição rara, que deixa o seu portador com predisposição a ser hipersocial. O estudo pode contribuir para o tratamento do autismo, por exemplo. Pesquisadores da Universidade da Califórnia, em San Diego, nos EUA, em parceria com o Salk Institute of Biological Studies e outras instituições, criaram uma espécie de modelo, sobre como se desenvolve a síndrome. A condição genética, é causada pela falta de sequências de 25 genes no cromossomo 7, cerca de 30 mil genes no cérebro. A síndrome afeta 1 em cada 10 mil pessoas no mundo e ocorre em ambos os sexos. As pessoas com essa condição, têm problemas cardíacos, dentários e ortopédicos. Elas geralmente têm um nariz pontudo, boca mais larga e/ou carnuda e queixo pequeno. Neurologicamente, há um atraso no desenvolvimento com déficits de noção espacial e uso da linguagem.